O brilho da lua e das estrelas não está mais lá. O café não me extasia mais. A televisão está fora do ar. Os ponteiros do relógio continuam no mesmo lugar a horas.
Está tudo mais anormal do que de costume.
A saudade me corrói por dentro. A vontade do seu abraço me protegendo, me transmitindo segurança faz minha pele arder. Seu cheiro permanece em minha imaginação, fazendo meus pensamentos delirarem. Seus olhos brilhantes, seus cabelos desalinhados, seu sorriso sem graça. Cada traço seu permanece em meu coração durante todo o tempo, sem pausa para o horário de almoço.
Talvez eu tivesse que tentar me afastar de você. Me afastar de toda essa saudade, esses sentimentos que me fazem tão frágil e sensível. Talvez eu devesse ser feliz longe disso tudo, de todos esses sentimentos chacoalhando meus neurônios.
Talvez, talvez...
Mas talvez eu não queira me afastar de você. Talvez todo esse sofrimento, essa dor, essa saudade seja a razão dos meus sorrisos. Talvez acordar todos os dias com sua imagem em minha cabeça seja a minha força para seguir em frente.
Então, finalmente, tudo volta a sua normalidade.
A lua e as estrelas voltam ao seu brilho fascinante. O café volta a elevar meu nível de serotonina. A televisão volta a exibir o Programa do Jô. Os ponteiros do relógio se alinham às 02h40min, e o tempo volta a passar normalmente.
E depois disso tudo, eu consigo finalmente me acalmar embaixo dos cobertores, repousar meus pensamentos, secar minhas lágrimas e entrar em um profundo sonho, onde você me transmite calma, me envolve em seu abraço cautelozo, que me faz ter força para continuar sendo feliz daqui à algumas horas, quando eu for acordada por minha mãe, às 9h da manhã, reclamando do meu excesso de sono, quando, na verdade, foram apenas algumas horas de descanso e calma, uma preparação para prosseguir nesse desafio, sem manual de instruções, sem cinto de segurança ou airbag, procurando desviar dos buracos da estrada, à procura de um destino final que o GPS não indica o caminho. à procura de um lugar conhecido como: FELICIDADE.
Está tudo mais anormal do que de costume.
A saudade me corrói por dentro. A vontade do seu abraço me protegendo, me transmitindo segurança faz minha pele arder. Seu cheiro permanece em minha imaginação, fazendo meus pensamentos delirarem. Seus olhos brilhantes, seus cabelos desalinhados, seu sorriso sem graça. Cada traço seu permanece em meu coração durante todo o tempo, sem pausa para o horário de almoço.
Talvez eu tivesse que tentar me afastar de você. Me afastar de toda essa saudade, esses sentimentos que me fazem tão frágil e sensível. Talvez eu devesse ser feliz longe disso tudo, de todos esses sentimentos chacoalhando meus neurônios.
Talvez, talvez...
Mas talvez eu não queira me afastar de você. Talvez todo esse sofrimento, essa dor, essa saudade seja a razão dos meus sorrisos. Talvez acordar todos os dias com sua imagem em minha cabeça seja a minha força para seguir em frente.
Então, finalmente, tudo volta a sua normalidade.
A lua e as estrelas voltam ao seu brilho fascinante. O café volta a elevar meu nível de serotonina. A televisão volta a exibir o Programa do Jô. Os ponteiros do relógio se alinham às 02h40min, e o tempo volta a passar normalmente.
E depois disso tudo, eu consigo finalmente me acalmar embaixo dos cobertores, repousar meus pensamentos, secar minhas lágrimas e entrar em um profundo sonho, onde você me transmite calma, me envolve em seu abraço cautelozo, que me faz ter força para continuar sendo feliz daqui à algumas horas, quando eu for acordada por minha mãe, às 9h da manhã, reclamando do meu excesso de sono, quando, na verdade, foram apenas algumas horas de descanso e calma, uma preparação para prosseguir nesse desafio, sem manual de instruções, sem cinto de segurança ou airbag, procurando desviar dos buracos da estrada, à procura de um destino final que o GPS não indica o caminho. à procura de um lugar conhecido como: FELICIDADE.
